5 pilares da segurança na nuvem

Entendendo os pilares da segurança na nuvem e derrubando mitos

Há algum tempo a Segurança da Informação não pode mais ser vista como opcional nas empresas, ela deve ser vista como um requisito para o negócio.

No entanto, quando falamos em Segurança da Informação na Nuvem, há o mito de que a nuvem já vem pronta. Mas isso não é verdade. Quando provisionamos um servidor na nuvem, por exemplo, precisamos também pensar em como manter esse ambiente seguro.

A verdade é que a Cloud Computing traz alguns caminhos mais rápidos, mais fáceis e mais modernos ao disponibilizar algumas medidas de segurança da informação.

Para exemplificar essa informação, imagine essa situação como se fosse uma casa que você acabou de comprar. Ao fazer a aquisição do imóvel, você pensa em quais medidas de segurança adotar para mantê-la segura, como a compra de cadeados mais resistentes, a instalação de grades, a adoção de câmeras de monitoramento, entre outras medidas. Com a sua aplicação em nuvem, você deve seguir o mesmo raciocínio.

Elencamos 5 pilares que você deve levar em conta quando pensamos nesse reforço para a garantir um maior nível de segurança da sua aplicação em nuvem.

Vamos conhecê-los:

Imagem da pirâmide da segurança com 5 pilares estratégicos da segurança na nuvem.
Educação do usuário

A base dessa “pirâmide da segurança” é a educação do usuário porque hoje, com o trabalho remoto, as fronteiras das empresas, as fronteiras da informação das empresas, ultrapassam em muito o espaço físico. Atualmente as aplicações são acessadas de qualquer lugar e de qualquer dispositivo e, com ataques cada vez mais sofisticados, como os de engenharia social, é importante investir em políticas de proteção e de educação do usuário para evitar que ele se torne a porta de entrada para ataques cibernéticos.

Controle de acesso

Ao falar sobre controle falamos sobre autenticação (gerenciamento de identidade, quem acessou o sistema), autorização (o que o usuário pode acessar e onde acessar) e auditoria (a capacidade de saber o que o usuário fez). Uma ferramenta extremamente eficiente para esse controle de acesso é o Multiplo Fator de Autenticação (MFA), que ajuda a proteger seus dados através de um monitoramento de segurança que identifica padrões de login inconsistentes, ajudando a mitigar possíveis ameaças.

Gerenciamento de riscos

Como falamos anteriormente, a nuvem não entrega tudo pronto, a gestão da nuvem é compartilhada. É nesse pilar que vemos isso com mais clareza. Confira na imagem abaixo, de forma bem sintetizada, qual o nível de responsabilidade de cada parte para garantir que os dados estejam seguros. Entender em que nível essa responsabilidade da segurança dos dados é compartilhada, vai dar mais clareza sobre as ações necessárias para identificar os possíveis riscos e minimizar os impactos negativos ao negócio.

Proteção de dados

Quando falamos de proteção de dados na nuvem, é necessário primeiro lembrar que as plataformas de nuvem já possuem uma infraestrutura robusta, com as mais novas tecnologias em hardware e software; e isso já oferece um maior nível de proteção à informação. Mas, para além disso, olhar a proteção de dados é conhecer os próprios dados, entender o próprio cenário de dados, e entender o que é mais importante para então aplicar as ações de proteção, como criptografia, restrições de acesso, definir políticas de acesso, entre outras políticas.

Compliance

Em tempos de Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o compliance é um pilar que ganha ainda mais notoriedade. É possível gerenciar a conformidade de forma muito mais fácil na nuvem com as recomendações personalizadas das plataformas e com modelos de padrões de compliance de nível internacional.

Entenda melhor cada pilar assistindo a um vídeo produzido por especialistas no assunto:

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